Qual o impacto na fertilidade?

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Infertilidade significa que não existe gravidez após um ano de atividade sexual regular desprotegida.

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Se a Doença de Crohn estiver controlada (inativa), a fertilidade/infertilidade é semelhante à da população sem doença. Contudo, se a doença estiver descontrolada (ativa), pode haver diminuição da fertilidade. Na Colite Ulcerosa ativa ou inativa, a fertilidade não parece estar alterada.

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Nas mulheres, a medicação utilizada para controlo da Doença de Crohn ou Colite Ulcerosa não afeta a fertilidade. No entanto, o fármaco Metotrexato pode provocar malformações do bebé e deve ser interrompido 6 meses antes de tentar engravidar. Deve falar com o(a) seu(sua) médico(a) antes de interromper qualquer medicação.

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A realização de determinadas cirurgias no contexto da doença (exemplo: laparotomia, construção de bolsa ileoanal), também podem levar a uma redução da fertilidade.

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Nos homens, a Sulfassalazina provoca uma redução reversível na produção de espermatozóides. O Metotrexato, assim como acontece nas mulheres, pode provocar malformações do bebé. A interrupção destes fármacos está indicada antes das tentativas de gravidez pelo que deve discutir estas questões com o(a) seu(sua) médico(a). Algumas cirurgias (pélvicas) também podem reduzir a fertilidade nos homens, embora sejam necessários mais estudos nesta área.

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Autoria espaço mínimo.png Young GEDII: Paula Sousa, Joana Roseira, Maria Manuela Estevinho, Sónia Bernardo espaço mínimo.png Ana Catarina Carvalho (Centro Hospitalar Tondela-Viseu), Sofia Ventura (Centro Hospitalar Tondela-Viseu), Francisco Pires (Centro Hospitalar Tondela-Viseu), Cláudio Rodrigues (Centro Hospitalar Tondela-Viseu), João Correia (Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho), Edgar Afecto (Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho), Juliana Serrazina (Hospital Santa Maria – Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte), João António Cunha Neves (Centro Hospitalar Universitário do Algarve), Viviana Alexandra Sequeira Martins (Centro Hospitalar Universitário do Algarve)

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Para mais informações, aceda às páginas das associações portuguesa e europeia dos portadores de Doença Inflamatória Intestinal:

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